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sábado, 25 de setembro de 2010

Porque Controlar Tudo ? Parte 3 - FINAL

Controle de Impostos: Você já ouviu falar de Elisão Fiscal? Você acredita que está pagando o mínimo justo e necessário de impostos em sua empresa? Pois bem, chame seu Contador, pergunte-lhe qual é o Regime Tributário atual de recolhimento de impostos de sua empresa no âmbito municipal, estadual e federal. Peça para que o mesmo lhe apresente as 6 ultimas guias de recolhimento autenticadas com as respectivas memórias de cálculo que geraram o valor de cada guia paga. Questione-o sobre quais os regimes existentes, vantagens e desvantagens de cada um, se a sua empresa se enquadraria ou não em outros regimes, quais as sugestões dele, etc. Saiba que você só pode mudar de Regime Tributário no começo do ano ou seja: no começo do exercício fiscal. Mas se não fizer o estudo detalhado pelo menos 3 meses antes de terminar o ano, no ano que vem certamente você estará no mesmo regime porque “não deu tempo para o novo enquadramento”. A única frase que você não pode e não deve aceitar é: “Eu estou de olho em tudo, faço de tudo para você pagar o menos possível de impostos”. Parto do principio que tudo, absolutamente tudo, pode ser otimizado, deve ser checado e que se tome as devidas providências para a efetiva melhora, seja lá em que área for. Tenha reuniões mensais com seu Contador, de prestação de contas, onde o mesmo coloque sua empresa na palma de sua mão, do ponto de vista contábil e fiscal. Reunião de 60 minutos, 90 minutos no máximo (uma por mês), mas de grande valia, para que as decisões nas áreas contábil e fiscal sejam tomadas sempre à tempo: fluxo de documentos, recolhimento de impostos, brechas na legislação, cumprimento das exigências legais, mudanças na legislação, etc. Lembremos que a falta de um simples Alvará de Funcionamento que deveria estar na parede e está na gaveta, causará uma multa para você. Isto vale para Quadro de Funcionários, Alvará de Bombeiros, Vigilância Sanitária dentre outros. Importante ressaltar que seu Contador deverá estar com a Legislação Fiscal “na ponta da língua” para poder proporcionar à você sempre as melhores opções. Procure manter um fluxo de documentos entre sua empresa e o seu escritório de contabilidade o mais perfeito possível. Além da segurança, você também beneficiará o seu fluxo de caixa, pois seu Contador poderá lhe informar os valores das Guias com um pouco mais de antecedência, dando-lhe mais tempo para providenciar os recursos necessários para pagar os impostos. O gestor de um negócio precisa ter conhecimentos mínimos na área tributária (aspectos legais e operacionais) para ter condições de tomar decisões com maior embasamento. Sugiro que você combine com seu Contador uma breve palestra sobre o assunto, onde o mesmo passará em linhas gerais, à você e sua equipe: as vantagens, os riscos, as implicações e repercussões mais importantes sobre o assunto “impostos”. Você deverá fazer um rigoroso “planejamento tributário”, juntamente com seu Contador e demais envolvidos de sua empresa, onde se analise rigorosamente o peso de cada tributo nos custos de seus produtos, se estabeleça metas mensais de adequação, se acompanhe (follow-up) os resultados e se corrija os rumos, de forma que você consiga pagar o menor e mais justo imposto em sua empresa. E lembre-se sempre: Seu Contador é seu parceiro. Chame-o sempre para ajudá-lo na tomada de decisões do ponto de vista fiscal e contábil, exponha seu ponto de vista, ouça o dele, troque idéias para que você possa usufruir tudo o que ele pode te proporcionar em termos profissionais. Seu Contador o aguarda, apóie-se na estrutura que ele tem para ter oferecer.

Material de Apoio: Controle o material de escritório com vigor. Muitas pessoas são solicitadas à nos fornecer um simples papel de rascunho e já se apressam em nos entregar uma folha de sulfite em branco! Canetas jogadas, tubos vazados, ressecados, levadas “por empréstimo”, isto não tem cabimento. Fotocópias particulares (Xerox), trabalhos escolares (agora tem essas multifuncionais) que são verdadeiros livros e ainda impressos em cores, CDs e DVDs tomados “por empréstimo” são exemplos de desperdício que precisa ser controlado. Materiais de copa-cozinha e limpeza: aqui é outra válvula de escape! Quanto açúcar e pó de café perdido, álcool, desengordurantes, detergentes, sabão em pó e em pedra, alvejante, etc. Falemos das ferramentas utilizadas na manutenção diária, que quando mais necessitamos de um alicate ou uma chave de fenda, elas não estão no lugar. Aí vem a costumeira frase: “compra lá, rapidinho para mim”. E outras ferramentas necessárias ao próprio desenvolvimento do serviço. Neste caso, me lembro de um cliente, era uma Construtora, e toda vez que iriam iniciar uma obra o Engenheiro chefe tinha que sair procurando onde estavam as pás, enxadas, picaretas, colheres de pedreiro, prumos, etc. Eram mais de 20 obras sendo tocadas ao mesmo tempo e gastava-se um tempão recolhendo as ferramentas não mais usadas em uma obra para serem levadas à obra nova. Solução? Identificamos cada ferramenta com uma pequena plaquinha de alumínio e montamos um sistema informatizado. Já na compra a ferramenta era identificada e enviada para a “obra tal”. Para transferir a ferramenta para outra obra ou mesmo quando a ferramenta se quebrava, simplesmente se preenchia uma pequena planilha de transferência e lançava-se no sistema. Criamos um almoxarifado de ferramentas. Quando esta já não estava mais sendo utilizada, transferíamos a mesma para o almoxarifado, que as redistribuía à medida das necessidades de cada obra. O ferramental específico de cada operário era identificado e entregue, em uma caixa também identificada e sob protocolo de entrega, assinado pelo operário e pelo entregador. Resultado: reduzimos as re-compras de ferramentas e criamos a mentalidade do não-desperdício entre os funcionários.

Horas Extras: Existem empresas que se habituaram a fazer horas extras. Já parte do próprio gestor essa idéia. Acabam enveredando pelo horário após 22 horas onde já incide adicional noturno e sempre fica “mais caro o molho do que o frango”. Hora extra é uma necessidade que deve se lançar mão com profundo estudo, caso a caso. Hoje existe Banco de Horas, a ser feito com a anuência do Sindicato. Empresa que faz horas extras todos os dias é porque tem algo errado: pessoal mal dimensionado, pessoal mal treinado, pessoal fazendo o que não precisa durante o horário de trabalho (tarefas menos importantes, fumo, cafezinhos, rodinhas, etc), quebras constantes de equipamentos, falta de energia elétrica, vício pela hora extra, etc. O simples aumento nas vendas não enseja igual aumento nas horas extras. Ao menor sinal de que algo está fora de controle, o gestor deve assumir para si o controle e redução vertical e efetiva das horas extras.

Energia Elétrica: Luz acesa sem necessidade, Sol brilhando lá fora! Estou cansado de ver esta cena. Algumas telhas transparentes (numa indústria) e portas maiores resolve o caso. Nas salas: cortinas e janelas amplas. Ventilação natural evitando-se o ar condicionado, muitas vezes ligado por puro vício. Pessoas que entram no seu próprio carro, já com o vidro fechado e ligam o ar condicionado. Chegam na empresa e fazem o mesmo! Equipamentos e fiação mal dimensionados, energia que cai à todo instante, falta de no-break em equipamentos importantes, muitos equipamentos ligados à uma só tomada provocando aquecimento e risco de incêndio, equipamentos sem manutenção, lâmpadas completamente empoeiradas diminuindo a luminosidade do local são alguns dos fatores que contribuem para o aumento do gasto com energia elétrica. Se você for indústria ou grande consumidor, revise seu contrato com a concessionária que te fornece energia elétrica. A mesma estabelecerá horários de grande economia para você trabalhar mais e gastar menos, e certamente cobrará caro pelas suas invasões nos horários proibidos (é questão de organização e disciplina de sua equipe). Faça uma revisão detalhada em sua conta (se necessário peça ajuda à um profissional da área), identifique seus equipamentos com o consumo de cada um, estabeleça metas para as melhorias, estabeleça metas de redução efetiva neste gasto, dê treinamento à seu pessoal, cobre resultados mensalmente: coloque seu gasto de energia no menor patamar possível.

Fluxo do serviço em si e retrabalho: Algo que consome recursos é o retrabalho. Refazer algo que já tinha sido feito, porque foi mal feito, é retrabalho, é desperdício e portanto: é prejuízo certo! Planeje, execute de acordo com o planejado, siga as normas, “não invente” e se tiver que inventar, que seja para melhorar mesmo. Avalie o fluxo de cada operação de sua empresa. Desde o recebimento do pedido de venda, passando pela compra das matérias primas (ou produtos à serem vendidos se for comércio), armazenagem, produção (quando for indústria), faturamento, expedição e despacho efetivo até o destinatário, recebimento da fatura e nova compra por parte do seu cliente. Este ciclo, para mim, só se fecha quando o seu cliente coloca o próximo pedido em sua empresa. Estudando cada detalhe acima mencionado, você poderá otimizar cada processo, sem perdas de tempo e outros recursos, sem retrabalho, sem devoluções por não conformidade com o pedido original, sem estresses entre você e seu cliente e portanto: economia, contentamento, geração de lucros! Imagine qualquer rotina de trabalho, por exemplo: uma venda, desde o momento em que chega o pedido até a emissão de uma nota fiscal e o devido recebimento do valor da duplicata. Refaça junto com os responsáveis por esta tarefa, cada passo da operação. Identifique pontos falhos, reflita sobre as implicações e repercussões de cada passo, debata as melhores soluções (ouça todos os envolvidos), simule possíveis intercorrências e crie as ações que resolverão o problema, crie a rotina completa e escreva-a em forma de Norma para que todos tenham conhecimento e pratiquem com exatidão o que foi definido, crie pontos de controle (Controle de Qualidade) para a devida checagem de forma que tudo saia impecavelmente. Para lapidar, crie controles estatísticos que meçam possíveis erros procurando sempre a busca por: menor tempo, menor custo, maior qualidade em todos os processos de sua empresa.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Porque Controlar Tudo ? Prefácio à Parte 3...

Caro leitor, depois de ler as duas partes anteriores, você pode estar pensando: “O Tavares está querendo transformar minha empresa num Monastério Beneditino com tantas regras” e ainda: “Se eu for fazer tudo o que ele recomenda, sairei totalmente do meu foco deixando de cuidar de minha empresa para cumprir regras dificílimas”. Reconheço sim a enorme dificuldade em assimilar e praticar tudo o que temos recomendado. Mas entenda que a maior dificuldade está no começo. Assim que você colocar tudo no papel (faça um pouquinho por dia, homeopaticamente) levantando cada área de sua empresa, entendendo os problemas, criando as soluções viáveis para a sua empresa (soluções personalizadas), depois tudo estará engrenado e andando praticamente sozinho (cada um fazendo sua parte e você supervisionando). O Universo é assim: cheio de regras como O Dia, A Noite, As Estações, As Marés, Os Tipos de Terrenos, Os Tipos de Solos, Os Ventos, etc. Quando o homem perturbou a ordem natural das coisas, o Universo mandou-nos as respostas: Estações Indefinidas, Maremotos, Tsunamis, dentre outras. O homem criou inúmeras regras para o melhor funcionamento das coisas: os sinais de trânsito, as filas (agora as filas únicas), os padrões de atendimento, as galerias de águas pluviais (não deixando que as águas das chuvas se misturem ao esgoto), as rodoviárias - estações de trem – portos - aeroportos (senão estes veículos parariam em todo e qualquer lugar), enfim todas essas “regras” foram criadas para melhorar o funcionamento de cada coisa. E todas elas funcionam praticamente de forma automatizada, com supervisão é claro, mas sem grandes traumas. Assim deve ser com sua empresa: tão logo tudo esteja funcionando (e o começo é árduo, duríssimo acredite) cada coisa entrará no seu próprio eixo e proporcionará à você um beneficio maior. O primeiro passo precisa ser dado e os melhores frutos você terá o privilégio e grande gosto em colhê-los. Bom trabalho e sigamos em frente para a parte 3 a ser publicada em breve...

Porque Controlar Tudo ? Parte 2

O gosto pela Economia: Você empresário, diretor, gerente (enfim, você gestor) de uma empresa, deverá disseminar entre todos de sua equipe a livre iniciativa e enorme gosto por economizar sempre e da melhor forma todos os recursos de que se dispõe. Aquele que economiza é tido como “O Chato”, “O Mão de Vaca”, “O Sovina” dentro do grupo. Ser econômico é FAZER MAIS usando MENOS RECURSOS. Quando dizemos “fazer mais”, tem que ser: “mais” com “máxima qualidade”, “no menor tempo” e “no menor custo”. Economia é hábito (excelente hábito). Fazer economia do “cafezinho”, enquanto existem “inúmeras torneiras” dentro da empresa jorrando oceanos de recursos pelos ralos é insanidade. É “receita do bolo” para quebrar uma empresa. Devemos ter em mente que a empresa tem duas torneiras: a que entra e a que sai. A água que "sobra na caixa" é o "lucro". O Empreendedor deverá focar que "lucrar é permitido", "lucrar é sadio e fundamental", "lucrar é a sobrevivência da empresa" e "lucrar é a saída para novos investimentos em qualidade, produtividade, treinamentos e segurança". Não se concebe uma empresa que não lucre. Faça reuniões periódicas com a equipe, incentive à todos no dia-a-dia pela economia em escala, incentive também os pequenos gestos, premie (se for o caso) boas idéias. De nada adianta se fazer um mutirão pela economia na empresa, “martelar” isso num final de semana em seminários, na próxima semana todo mundo praticando corretamente, e depois de 20 dias ninguém mais fala no assunto. Economia é assunto diário, com ATITUDES concretas, partindo de todos e começando por VOCÊ que é o gestor. E também incentive sua equipe dirigindo-os para que cada setor da empresa trabalhe com foco na lucratividade.

Custos Diretos: Não importa se você é do comércio, da indústria ou da prestação de serviços. A pergunta é simples: você sabe com pelo menos 95% de precisão, quanto custa (custo direto) aquilo que você vende ? Se você compra para revender (comércio) qual o custo real daquilo que está comprando ? Se você produz (indústria), qual o custo real das matérias primas e embalagens ? Se você trabalha com mão de obra aplicada diretamente à materiais ou processos (prestação de serviços), qual o custo daquilo que você vende ? Levante na ponta do lápis estes custos, chamados custos diretos. Não se preocupe (por enquanto) com os demais custos incidentes no seu produto (ou serviço). Atenha-se apenas aos custos diretos ou seja: quanto você paga diretamente ao fornecedor em cada produto que você adquire para revender ou matéria prima para fabricar seu produto acabado ou quanto custa de forma direta a mão de obra que você presta ? Após este levantamento, aponte quais os fornecedores atuais e faça uma lista dos fornecedores alternativos para te fornecerem o mesmo produto, na mesma qualidade (ou qualidade ainda melhor), respeitando seus prazos de entrega e facilidades de pagamento (lembre-se que prazo de pagamento pode significar economia) e num valor menor. Refaça seus custos, ligue para os novos (potenciais) fornecedores, negocie com todos (atuais e potenciais), traga seus custos para o menor patamar possível (respeitando: qualidade com reprodutibilidade, prazo de entrega, prazo de pagamento, continuidade no fornecimento, idoneidade, etc). Quando dizemos qualidade com reprodutibilidade, significa que seu fornecedor (o atual ou o potencial) seja capaz de fornecer com qualidade sempre e não somente nos primeiros pedidos e “depois das eleições”... relaxam em tudo. Esgotadas as conversas com o fornecedor atual, se for necessário trocar de fornecedor, troque sim, mas da forma menos traumática e mais transparente possível, procurando manter o vínculo de amizade e a possibilidade de um retorno se necessário. Manter os custos atualizados é exercício diário de economia.

Controle da Frota: Se sua empresa possui um ou mais veículos (passeio, carga ou uso misto) você deve ter em mente que veículos é “torneira de saída” de dinheiro. Inicialmente crie uma norma interna para a utilização dos veículos da empresa. Deixe claro quem será o responsável pela manutenção diária do veículo (água, óleo, pneus, limpeza e conservação). Faça controle rigoroso de abastecimento, optando sempre por encher o tanque. Não abra mão da manutenção preventiva. O motorista reclamou de determinado barulho? Mande verificar. Revisões periódicas de acordo com cada fabricante, troca de óleo, pneus, freios dentre outros itens, irão prevenir acidentes e maiores dissabores (alguns irreparáveis). Não permita “caronas” nos veículos de sua empresa (à quem quer que seja) à não ser em caso de socorro. Busque metas (médias mensais) de economia de combustível para cada veículo, com premiação se for o caso. À cada 45 ou 60 dias, dê uma olhada pessoalmente em sua frota: faça perguntas, confronte os relatórios com o estado do veículo que você está checando, dê sugestões e quando for o caso, transforme as sugestões em normas. Controle as multas: motorista com multas frequentes, certamente está conduzindo o SEU veículo da pior maneira possível e logo te causará problemas mais sérios. Tenha a vida de cada veículo de sua empresa na ponta do lápis, se necessário adquira um programa de computador para isto.

Controle de Telefones: Inicialmente separe as contas de telefone fixo das contas de celulares. Para os celulares, contrate um plano corporativo. Quando for o caso (real e muito bem estudada necessidade) entregue um celular corporativo ao funcionário, para que este seja utilizado somente para assuntos da empresa. Na telefonia celular, contrate planos voltados às suas necessidades e cheque mensalmente a conta versus o plano contratado. Faça as correções necessárias contratando outro plano de menor ou maior volume e também orientando o portador do celular quanto à abusos. Na telefonia fixa, deixe como norma que sua secretária ou outra pessoa por você designada, procure verificar mensalmente qual a melhor Operadora para os próximos 30 dias. Isto pode ser feito via Internet ou junto à própria Operadora. Simule ligações para os locais mais chamados por sua empresa, contrate planos, adote as medidas sugeridas pela Operadora no sentido de baixar sua conta. Após 30 dias, cheque o resultado, faça nova cotação e lembre-se: as Operadoras estão sempre “em guerra” para oferecer-lhe o menor custo e melhor serviço. Portanto: beneficie-se prontamente, mas para isto é preciso que à cada 30 dias você entre em contato com cada uma (as principais). Trabalho de 2 horas por mês, com ligação gratuita e visando máxima economia e aproveitamento em telefonia. Estabeleça uma norma para telefonia, dê treinamento, cobre resultados concretos: redução da conta telefônica! Acabemos com a velha história de perguntar do tempo, do time de futebol, falar amenidades, quando todos querem e precisam trabalhar e esse tipo de conversa custa caro ao telefone. Sem contar que naquele momento poder-se-ia estar fazendo outras coisas mais proveitosas.

Continua na parte 3...

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