Nos próximos anos, para as empresas que entenderem a sua verdadeira razão de existir, certamente não haverá crise que as segure. Seja a Indústria, o Comércio ou a Prestação de Serviços, a razão mais forte para uma empresa existir são OS CLIENTES. A população está aumentando, a migração para determinados centros está aumentando, os incentivos municipais para se construir empreendimentos nas cidades, também está aumentando e trazendo empresas grandes para cidades com franco poder de desenvolvimento. Com isto, as exigências aumentam significativamente e o cliente clama por: qualidade, durabilidade, valor justo, prazo de pagamento, confiabilidade e, dentre outras tantas exigências, o cliente pede claramente “ATENDIMENTO”. Simples assim: “Quero ser muito bem atendido”. O bom atendimento começa no primeiro contato: por telefone, no balcão, na visita ao cliente, recebendo-o em seu escritório. A equipe precisa estar muito bem treinada (inclusive os gerentes, diretores e proprietários), todos falando a mesma língua (para ninguém entrar em contradição), todos interessados no CLIENTE. Sem pedantismo, sem “melação”, sem afetações, com seriedade, respeito e acima de tudo falando a verdade. Lembremos sempre que a verdade não precisa ser “administrada” enquanto que a mentira tem “várias versões”, e administrar a mentira toma muito tempo (que pode ser usado de forma mais util). Entenda o que o seu cliente quer (nos detalhes), comunique-se com ele usando uma linguagem o mais próximo possível da linguagem dele (existem treinamentos específicos para isto, inclusive utilizando-se da Programação Neurolinguística), coloque-se no lugar dele (empatia), encante-o de verdade, e você terá um cliente satisfeito por muito tempo. É difícil hoje em dia falarmos em fidelização de clientes, mas encantando os seus clientes, dificilmente eles terão razões para procurarem outro fornecedor. Esqueça os modismos, os chavões, as frases montadas: seja natural, objetivo e verdadeiro e esta atitude vai fazer a diferença. Cada profissional deverá saber fazer muito bem aquilo à que se propõe. Contrate uma empresa séria (que saiba realmente fazer sem ficar testando soluções), para estruturar todo o mecanismo de atendimento de sua empresa. Será um dos seus melhores investimentos, porque conhecimento, quando colocado na prática corretamente, sempre trará bons resultados. Bons negócios, um forte abraço e até breve...
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Programas e Apostilas para Engenharia Civil
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Controlando seus Custos
Um parâmetro que necessariamente o empresário precisa ter na palma da mão é a DESPESA de sua empresa. Para onde foi o dinheiro ? Para onde está indo ? Para onde vai no próximo mês ? Se o empresário não fizer esta “lição de casa”, com 100% de certeza, terá problemas com seu fluxo de caixa, seja à curto, médio ou longo prazo, mas terá. Profecia ? Não, não se trata de uma profecia, um jogo de adivinhação ou querer “jogar um balde de água fria” no estímulo do empreendedor. Trata-se de uma realidade global. Dinheiro nunca “suportou desaforos”, mas há 10 ou 15-20 anos atrás, o sistema econômico no mundo, “permitia” certos deslizes. Hoje, face às margens de lucro estarem muito justas, por qualquer erro que se cometa em relação às despesas (mal planejadas) de uma empresa, certamente teremos problemas muito maiores à curto e médio prazo, do que há 10 ou 20 anos. Para você ter as despesas super controladas, inicialmente há que se cuidar dos CUSTOS de sua empresa. Quanto sua empresa custa “paradinha”, sem fazer nada ? Quanto custa para se produzir algo (indústrias) ou adquirir um produto para ser vendido (comércio) ou realizar um trabalho (prestação de serviços) ? Como ficam os custos desta empresa “paradinha” quando começa a produzir/comprar e vender/prestar serviços ? Você pode controlar estes custos, a partir de um programa de computador, uma planilha eletrônica e até mesmo manualmente. O primeiro passo é criar um PLANO DE CONTAS GERENCIAL. Esqueça o plano contábil (deixe isto para seu Contador resolver), crie um plano gerencial, que expresse todos os tipos de gastos em todas as áreas da empresa: energia elétrica, telefone fixo, telefone celular, água, combustível, viagens, impostos (separar cada um), salários, comissões, etc. Crie primeiramente uma conta mestra que abrigará as demais contas abaixo dela. Exemplos: Impostos (conta mestra) que abrigará as sub-contas (ICMS, IPI, IRRF, INSS, etc). Despesas Operacionais (conta mestra) que abrigará as sub-contas (telefone fixo, telefone celular, energia elétrica, água, etc). Depois, crie os Centros de Custos. Para isto, tenha em mãos o Organograma da Empresa. Atribua um código para cada setor da empresa. A partir deste ponto, você deverá ter um programa de computador ou uma planilha (em ultimo caso, terá que fazer manualmente), que receba os dados e posteriormente emita um relatório informando quais foram os gastos em cada setor (centro de custos), em cada tipo de despesa (plano de contas gerencial), no período que você estabelecer. Necessário estabelecermos alguns conceitos: a-) O produto fabricado (industria), terá seu custo baseado na sua composição (matérias primas e embalagens) b-) O produto adquirido (comércio) para ser vendido posteriormente terá o seu custo baseado na nota fiscal de compra c-) O serviço prestado terá seu custo baseado no salário direto do pessoal envolvido com aquele serviço d-) Devemos lembrar no caso dos produtos adquiridos (matérias primas e produtos para revenda) de somarmos os fretes da compra para cada produto e-) Por enquanto vamos esquecer os créditos de impostos na compra f-) Calculado os custos dos produtos ou serviços, deveremos “repassar” aos mesmos as demais despesas (operacionais, impostos, administrativas) g-) Não podemos confundir “contas pagas” com “custos”. Exemplo: Você encontra uma matéria prima à um bom preço e resolve estocar-se para 4 meses, isto não é custo ! Você compra um carro à vista, não poderá colocar o valor total deste carro no custo do mês ! Você paga um seguro de veículo ou de imóvel à vista, não poderá dizer que este valor total está no custo daquele mês ! h-) Os impostos pagos (já considerados os débitos e créditos) deverão ser computados versus o faturamento do mês à que eles pertencem e estabelecido o percentual que representam na “sua empresa”. Com estes critérios observados, você terá em mãos o custo em si, daquilo que está vendendo, os custos adicionais (impostos, administração, operações) e poderá fazer os cortes desta ou daquela despesa (plano de contas), especificamente no setor (centro de custos) que for necessário. Acrescente-se à isto a sua margem de lucro (líquido) e você terá calculado o seu preço de venda. Com estes dados em mãos por 3 ou 4 meses, você saberá o percentual das despesas operacionais, administrativas e impostos, sobre o seu faturamento. E, a partir daí, poderá valer-se de uma fórmula simplificada para calcular o preço de venda de seu produto ou serviço. PV=C / ( 1 – OP/100 - AD/100 – IM / 100 – ML / 100) onde, PV=Preço de Venda, C = Custo do Produto em Sí, OP=% de despesas operacionais com relação ao faturamento, AD=% de despesas administrativas com relação ao faturamento, IM=% de impostos com relação ao faturamento, ML=% de margem de lucro liquido desejado. O assunto em questão é bastante complexo e tentamos ao máximo simplificá-lo, para que você tenha um ponto de partida. Qualquer dúvida, envie-nos um email, teremos enorme prazer em atendê-lo. Bons negócios !
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